Mais um ano que agora finda. Dois mil e dezoito teve tanto de bom quanto de mau. Nos primeiros seis meses, dediquei-me a explorar Lisboa e arredores, nos seus museus e monumentos. Conheci todos os museus e grande parte dos monumentos - preparai-vos, que virão novidades agora em Janeiro. Nos últimos seis meses, tive um grande contratempo, que não explorei em qualquer rede social, e que não o farei, porque, ao contrário do que muitos julgarão, só partilho o que quero, e regressei à faculdade, cujo semestre terminei como um dos melhores alunos a determinada disciplina - Processo Penal.
Vamos, então, revisitar 2018 - já sabem que poderão reler cada publicação clicando na respectiva hiperligação: logo a iniciar o mês, debrucei-me sobre os dez anos do blogue, um decénio de muitas aventuras e mudanças. Recordo-me de me propor a republicar um texto antigo todos os meses. Acabei por desistir da ideia porque a apatia da blogosfera torna qualquer esforço um mal evitável. No primeiro fim-de-semana do mês, fui ao Museu da Marinha e ao MAAT, no primeiro dos meus cultural sundays. No segundo fim-de-semana do primeiro mês do ano, visitei o Palácio da Ajuda, que não conhecia. Última visita de Janeiro, a Igreja de Santa Engrácia, um dos nossos panteões nacionais, e o Museu Nacional de Arqueologia. Pelo meio, no dia 20, fui convidado a comparecer numa palestra da Nova Portugalidade, subordinada ao tema d'Os Jesuítas em Portugal: um projecto do tamanho do mundo.
Fevereiro começava com um sol radioso, e logo pelo dia 4 fui ao Mosteiro de São Vicente de Fora e ao Museu Nacional de Etnologia. No fim-de-semana seguinte, tive o Jantar da Amizade, habitualmente por aqueles dias, e passei pelo Museu Nacional de Arte Antiga (sobretudo pela exposição sobre o arquipélago da Madeira). Revi o Call Me By Your Name, um filme que me deu a conhecer o Timothée Chalamet, que adoro. Na terceira visita do mês, decidi-me pelo Museu do Azulejo e pelo Museu da Água. Vi o Forma da Água, que adorei. Na minha sétima visita desde o início do ano, optei pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado e pelo Mosteiro dos Jerónimos. As idas ao cinema ainda há pouco haviam começado. Num ápice, vi o The Post, o I, Tonya e o The Florida Project. No último fim-de-semana do mês mais curto do ano, fui ao Museu Nacional de Arte Popular, subi ao Padrão dos Descobrimentos e passei pelo Jardim Tropical de Belém. Antes, todavia, de o mês findar, mais duas sessões de cinema: Three Billboards Outside Ebbing, Missouri e Phantom Thread.
Março, primavera quase a despontar, mas ainda com muito frio. Para começar, a recriação das horas mais difíceis de Churchill na II Grande Guerra, com Darkest Hour. Dois dias depois, um filme de guerra, também ambientado no mesmo conflito: Dunkirk. Tantos filmes só poderiam culminar com a minha crónica sobre os Oscars de 2018. Na primeira visita deste mês de Março, a escolha recaiu sobre o Museu de São Roque e a Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, num domingo que não esquecerei pela molha que apanhei à saída da fundação. Tempo ainda de ver Lady Bird, que acabara de estrear, seguido de Get Out. Na segunda visita do mês, fui a três museus: Museu do Aljube, Museu do Teatro Romano e Museu de Santo António. Pelo meio, um filme sobre a triste realidade do bullying homofóbico, Marvin. Antecipando um pouco as visitas culturais, no dia 16 de Março fui ao Museu do Oriente, em Alcântara, que adorei. No domingo seguinte, três visitas: Museu do Fado, Atelier-Museu Júlio Pomar e Lisbon Story Centre. Tempo de mais dois filmes, Final Portrait, com Armie Hammer, que tantos deixou loucos, e Red Sparrow, uma desilusão. Para encerrar o mês, no que às visitas diz respeito, três visitas: Museu Bordalo Pinheiro, Museu da Cidade e Museu do Centro Científico e Cultural de Macau, também em polos opostos da cidade. Dois filmes deram o mês por concluído, efectivamente: Maria Madalena e Hostis.
Abril, águas mil, com um Março que já havia sido chuvoso. Na primeira visita do mês, Casa Fernando Pessoa e Museu Colecção Berardo. Mais cinema, para não perder o hábito, com 7 Days in Entebbe e Cinema Paradiso, que se converteu num dos meus filmes preferidos. Num mês chuvoso, nada como visitar o Museu de Farmácia e o Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras, o que fiz no dia 7. O pior filme a que assisti, no cinema, foi em Abril, sim, e chama-se Manifesto. De fugir. A visita que se seguiu contemplou três locais: a Fundação Ricardo Espírito Santo, no Palácio Azurara, o Museu de História Natural e da Ciência, com o seu Jardim Botânico, e o Reservatório da Patriarcal. O mês continuou concorrido, entre visitas e cinema. Seguiu-se A Maldição de Casa de Winchester e Soldado Milhões, sobre o percurso pessoal do bravo Aníbal Milhais, que se distinguiu pelos seus feitos no CEP da I Guerra Mundial. Penúltimo fim-de-semana do mês, com uma passagem pelo Museu do Dinheiro e pelo Museu da Música. Houve tempo ainda para uma crónica sobre o 25 de Abril. No derradeiro final de semana do mês do meu aniversário, escolhi o Aqueduto das Águas Livre, o Museu da GNR e o Museu Arqueológico do Carmo.
Maio começou com uma comédia sobre a morte de Stalin. Para variar, o filme que se lhe seguiu fiz questão de ver no Nimas, sobre Callas, Maria Callas. No dia 3, assinalei o décimo aniversário do blogue - dez anos que se passaram num piscar d'olhos. A polémica com o futuro Museu dos Descobrimentos estava ao rubro, tendo sido o tema da crónica de dia 6. O tempo começava a ficar progressivamente mais quente. Na primeira das visitas daquele mês, fui à Casa-Museu Medeiros e Almeida e ao Museu da Fundação Portuguesa das Comunicações. All I See Is You foi o filme de dia 9. Midnight Sun, um drama adolescente com interesse. Falou-se de José Sócrates, e dos desenvolvimentos nos casos que o visam, antes de recebermos, pela primeira vez, a organização de uma edição da Eurovisão, que trouxe milhares e milhares de turistas a Lisboa. No mesmo dia do certame, e arriscando, pus os pés a caminho, com uma visita ao Museu Geológico de Lisboa e ao Museu da Carris, passando, entretanto, pela Capela de Santo Amaro. Mais um filme, ambientado, desta feita, no Médio Oriente, Beirut, para viajar até às paisagens britânicas, com The Guernsey Literary and Potato Peel Pie Society. Já com menos azáfama, quando comparando com o fim-de-semana que o precedera, andei pelo Museu do Desporto e pelo Museu da Electricidade. Um filme pesado preenchia as noites de finais do mês, com You Were Never Really Here, com um mais ameno, digamos, poucos dias depois, Submergence. Na última visita cultural do mês, andei pelo Museu do Combatente e pela Torre de Belém. Encerrando as sessões de cinema, How to talk to girls at parties.
Em Junho, as minhas visitas culturais diminuíram drasticamente, ao ponto de terminarem. Por, sucintamente, três motivos: o tempo já estava bastante quente, tornando as visitas mui cansativas e desgastantes; o Campeonato do Mundo começara, levando-me a acompanhar todos os jogos; em último, haviam sido seis meses, todos os fins de semana. Quis parar. Em todo o caso, comecei logo com uma comédia giríssima, I Feel Pretty. Na penúltima visita cultural do ano, fui à Quinta da Regaleira. Cinema português, no dia 6, com Cabaret Maxime. Passei, inevitavelmente, pela Feira do Livro. Na última visita cultura do ano, fui ao Aquário Vasco da Gama e ao Centro de Arte Manuel de Brito, ambos em Algés. O Campeonato do Mundo / Rússia 2018 começou, levando-me a acompanhar, como gosto, todos os jogos, do primeiro, da fase de grupos, ao último, na final, disputada entre a França e a Croácia. Também as idas ao cinema se ressentiram. Houve uma última, de terror, Hereditário, no final do mês.
Em Julho, comecei com um filme sobre a temática gay, Love, Simon. Regressando às crónicas, achei por bem opinar sobre a trasladação dos despojos mortais de Franco, envolta em polémica. Mais sessões cinematográficas, com Nico, 1988, Lean on Pete, Mamma Mia! Here We Go Again e, em mais um filme da temática gay, Desde Allá. A completar o mês, uma pequena dissertação sobre as incoerências da esquerda.
Agosto, sol ao rubro e filme péssimo. Gotti figurará entre os piores a que assisti em 2018. Backstabbing for Beginners foi um nadinha melhor, se bem que o passeio pelo Jardim do Torel me soube bem melhor. No dia 16, o mundo despedia-se de Aretha Franklin, após anos de luta contra uma doença do foro oncológico. No mesmo dia, Madonna assinalava o seu 60º aniversário, agora que mora em Lisboa, sendo praticamente minha vizinha. Praticamente. Encerrei o mês com dois filmes: Down a Dark Hall e Slender Man.
Em Setembro, e após uns retemperantes dias no sul do país, voltei e associei-me ao MotelX, com o primeiro filme que vi do festival, Unsane. Seguiu-se-lhe um remake do clássico Papillon, com o grande destaque do mês, efectivamente, a incidir no festival de cinema LGBT de Lisboa, o Queer 2018, que acompanhei do início ao fim, com sessões diárias. Foram nove, entre filmes e documentários, traçando, no final, o meu balanço.
Outubro, já em pleno vapor nas aulas, reflecti sobre o regresso. Ronaldo estava no meio da polémica em torno de um alegado abuso sexual, enquanto Haddad e Bolsonaro se digladiavam pela mais alta magistratura da nação brasileira. Tivemos mais cinema, sim, com Searching, Bad Times at the El Royale, A Star is Born, o aguardado filme de Lady Gaga, e First Man, sobre a campanha norte-americana para levar o primeiro homem, Armstrong, à Lua. No final do mês, Bolsonaro lograva obter a vitória no segundo turno das eleições brasileiras.
O ano encaminhava-se a passos largos para o final, logo, em Novembro, com dois filmes: um de terror, Halloween, sobre o terrível Michael Myers, Bohemian Rhapsody, o filme sobre Freddie Mercury, que alegrou uns quantos e decepcionou outros tantos, e The Wife, um dos melhores do ano, a meu ver e entre os que vi. Nova crónica, no dia 11, acerca dos cem anos sobre o Armistício que pôs termo à I Guerra Mundial. Cinema alemão, com Dieses Bescheuerte Herz, numa das escolhas do mês. Lisboa já estava preparada para receber o Natal, iluminação que fiz questão de ver em primeira mão, no dia 24. Beautiful Boy, com o meu Timothée Chalamet, se me permitem, encerrou o mês.
Em Dezembro, procurei direccionar as actividades, tanto quanto possível, para a quadra que celebramos. No dia 9, tive o meu primeiro concerto de Natal, na Aula Magna, que adorei. Os exames não me permitiram actualizar o blogue com a frequência habitual. Em todo o caso, tive um concerto no dia 21, que ainda não me mereceu quaisquer palavras - fá-lo-ei em Janeiro, e o grande Jantar de Natal - Lisboa 2018, no dia 22. Ben is Back, há dois dias, dava também por concluído o ano no que respeita à sétima arte.
Como facilmente se verifica, 2018 foi um ano preenchido, nos primeiros seis meses, com fins de semana culturais. As sessões cinematográficas perpassaram todo o ano, do início ao fim. O blogue ressentiu-se nas crónicas. Houve menos do que em anos anteriores, uma vez que também privilegiei outras actividades. Não será menos justo atribuir às aulas a responsabilidade por alguma ausência destas lides. Ainda assim, conclui-se mais um ano em que, estoicamente, mantive o padrão que sempre, desde há dez anos, imponho a mim mesmo quanto ao blogue.
Resta-me agradecer-lhes por me terem acompanhado ao longo destes doze meses. Que o novo ano, a não ser melhor, não seja pior do que este que está a parcas horas de terminar. Excelentes entradas em 2019! Vemo-nos por aí!
A azul, as hiperligações para os artigos correspondentes.
Maio começou com uma comédia sobre a morte de Stalin. Para variar, o filme que se lhe seguiu fiz questão de ver no Nimas, sobre Callas, Maria Callas. No dia 3, assinalei o décimo aniversário do blogue - dez anos que se passaram num piscar d'olhos. A polémica com o futuro Museu dos Descobrimentos estava ao rubro, tendo sido o tema da crónica de dia 6. O tempo começava a ficar progressivamente mais quente. Na primeira das visitas daquele mês, fui à Casa-Museu Medeiros e Almeida e ao Museu da Fundação Portuguesa das Comunicações. All I See Is You foi o filme de dia 9. Midnight Sun, um drama adolescente com interesse. Falou-se de José Sócrates, e dos desenvolvimentos nos casos que o visam, antes de recebermos, pela primeira vez, a organização de uma edição da Eurovisão, que trouxe milhares e milhares de turistas a Lisboa. No mesmo dia do certame, e arriscando, pus os pés a caminho, com uma visita ao Museu Geológico de Lisboa e ao Museu da Carris, passando, entretanto, pela Capela de Santo Amaro. Mais um filme, ambientado, desta feita, no Médio Oriente, Beirut, para viajar até às paisagens britânicas, com The Guernsey Literary and Potato Peel Pie Society. Já com menos azáfama, quando comparando com o fim-de-semana que o precedera, andei pelo Museu do Desporto e pelo Museu da Electricidade. Um filme pesado preenchia as noites de finais do mês, com You Were Never Really Here, com um mais ameno, digamos, poucos dias depois, Submergence. Na última visita cultural do mês, andei pelo Museu do Combatente e pela Torre de Belém. Encerrando as sessões de cinema, How to talk to girls at parties.
Em Junho, as minhas visitas culturais diminuíram drasticamente, ao ponto de terminarem. Por, sucintamente, três motivos: o tempo já estava bastante quente, tornando as visitas mui cansativas e desgastantes; o Campeonato do Mundo começara, levando-me a acompanhar todos os jogos; em último, haviam sido seis meses, todos os fins de semana. Quis parar. Em todo o caso, comecei logo com uma comédia giríssima, I Feel Pretty. Na penúltima visita cultural do ano, fui à Quinta da Regaleira. Cinema português, no dia 6, com Cabaret Maxime. Passei, inevitavelmente, pela Feira do Livro. Na última visita cultura do ano, fui ao Aquário Vasco da Gama e ao Centro de Arte Manuel de Brito, ambos em Algés. O Campeonato do Mundo / Rússia 2018 começou, levando-me a acompanhar, como gosto, todos os jogos, do primeiro, da fase de grupos, ao último, na final, disputada entre a França e a Croácia. Também as idas ao cinema se ressentiram. Houve uma última, de terror, Hereditário, no final do mês.
Em Julho, comecei com um filme sobre a temática gay, Love, Simon. Regressando às crónicas, achei por bem opinar sobre a trasladação dos despojos mortais de Franco, envolta em polémica. Mais sessões cinematográficas, com Nico, 1988, Lean on Pete, Mamma Mia! Here We Go Again e, em mais um filme da temática gay, Desde Allá. A completar o mês, uma pequena dissertação sobre as incoerências da esquerda.
Agosto, sol ao rubro e filme péssimo. Gotti figurará entre os piores a que assisti em 2018. Backstabbing for Beginners foi um nadinha melhor, se bem que o passeio pelo Jardim do Torel me soube bem melhor. No dia 16, o mundo despedia-se de Aretha Franklin, após anos de luta contra uma doença do foro oncológico. No mesmo dia, Madonna assinalava o seu 60º aniversário, agora que mora em Lisboa, sendo praticamente minha vizinha. Praticamente. Encerrei o mês com dois filmes: Down a Dark Hall e Slender Man.
Em Setembro, e após uns retemperantes dias no sul do país, voltei e associei-me ao MotelX, com o primeiro filme que vi do festival, Unsane. Seguiu-se-lhe um remake do clássico Papillon, com o grande destaque do mês, efectivamente, a incidir no festival de cinema LGBT de Lisboa, o Queer 2018, que acompanhei do início ao fim, com sessões diárias. Foram nove, entre filmes e documentários, traçando, no final, o meu balanço.
Outubro, já em pleno vapor nas aulas, reflecti sobre o regresso. Ronaldo estava no meio da polémica em torno de um alegado abuso sexual, enquanto Haddad e Bolsonaro se digladiavam pela mais alta magistratura da nação brasileira. Tivemos mais cinema, sim, com Searching, Bad Times at the El Royale, A Star is Born, o aguardado filme de Lady Gaga, e First Man, sobre a campanha norte-americana para levar o primeiro homem, Armstrong, à Lua. No final do mês, Bolsonaro lograva obter a vitória no segundo turno das eleições brasileiras.
O ano encaminhava-se a passos largos para o final, logo, em Novembro, com dois filmes: um de terror, Halloween, sobre o terrível Michael Myers, Bohemian Rhapsody, o filme sobre Freddie Mercury, que alegrou uns quantos e decepcionou outros tantos, e The Wife, um dos melhores do ano, a meu ver e entre os que vi. Nova crónica, no dia 11, acerca dos cem anos sobre o Armistício que pôs termo à I Guerra Mundial. Cinema alemão, com Dieses Bescheuerte Herz, numa das escolhas do mês. Lisboa já estava preparada para receber o Natal, iluminação que fiz questão de ver em primeira mão, no dia 24. Beautiful Boy, com o meu Timothée Chalamet, se me permitem, encerrou o mês.
Em Dezembro, procurei direccionar as actividades, tanto quanto possível, para a quadra que celebramos. No dia 9, tive o meu primeiro concerto de Natal, na Aula Magna, que adorei. Os exames não me permitiram actualizar o blogue com a frequência habitual. Em todo o caso, tive um concerto no dia 21, que ainda não me mereceu quaisquer palavras - fá-lo-ei em Janeiro, e o grande Jantar de Natal - Lisboa 2018, no dia 22. Ben is Back, há dois dias, dava também por concluído o ano no que respeita à sétima arte.
Como facilmente se verifica, 2018 foi um ano preenchido, nos primeiros seis meses, com fins de semana culturais. As sessões cinematográficas perpassaram todo o ano, do início ao fim. O blogue ressentiu-se nas crónicas. Houve menos do que em anos anteriores, uma vez que também privilegiei outras actividades. Não será menos justo atribuir às aulas a responsabilidade por alguma ausência destas lides. Ainda assim, conclui-se mais um ano em que, estoicamente, mantive o padrão que sempre, desde há dez anos, imponho a mim mesmo quanto ao blogue.
Resta-me agradecer-lhes por me terem acompanhado ao longo destes doze meses. Que o novo ano, a não ser melhor, não seja pior do que este que está a parcas horas de terminar. Excelentes entradas em 2019! Vemo-nos por aí!
A azul, as hiperligações para os artigos correspondentes.
Assim se passaram 12 meses a correr...
ResponderEliminarBoas entradas em 2019
abraço amigo
Bom ano, amigo.
Eliminarum abraço.
Bem, de regresso, encontro este seu resumo do ano.
ResponderEliminarEspero que o ano que agora entrou lhe seja tão bom, ou, se possível, melhor.
Teve uma agenda cheia!
Eu não cumpri nem uma parte de toda esta sua atividade. Continue, que eu cá estarei para o "acompanhar".
Espero que esteja a ter uma boa semana, eu, bem ... ainda estou meio "estremunhado"
Manel
Olá, Manel.
EliminarJá tinha saudades de o ver por aqui!
Sim, tenho uns planos. :)
A semana está a ser razoável. Ainda terei um exame, daqui a quinze dias (tenho de estudar!), e hoje fui ver um filme estranhíssimo, de que falarei amanhã, por aí.
Cumprimentos!
Ainda bem que teve algum prazer em me ver aqui a comentar, significa que ainda me vai aturando (brinco, claro, pois acredito que temos vontade de nos lermos mutuamente, e acredite que eu tenho, mesmo muito ... :)
ResponderEliminarEspero que tenha muitos objetivos para este ano e oxalá os concretize
Manel
Oh, não foi “algum”; foi bastante. O Manel é das poucas pessoas - aliás, a única - que me acompanha e que se nota que lê com atenção o que escrevo, que segue o que faço, contribuindo com comentários que tanto aprecio.
EliminarEspero “aturá-lo” sempre. Olhe, ainda lhe digo mais: ao longo do primeiro semestre do ano, ficava sempre curioso para saber a reacção do Manel aos locais que escolhia para visitar. Creio que lho disse, até.
A ver vamos! A ver vamos!