24 de dezembro de 2018

Feliz Natal.


   Natal, um substantivo com significados tão díspares, fonte de controvérsia. Há quem o comemore, há quem o considere o expoente máximo do cinismo e do consumismo, há quem o enfrente, e poucos lhe são indiferentes. O ano encaminha-se para o Natal, se repararem, uma vez que se trata do período de união por excelência, quando as famílias se reúnem, que tantas e tantas vezes os seus membros estão afastados por milhares de quilómetros durante os onze meses que o antecedem. É, efectivamente, "the most beautiful time of the year".

  Sem querer cair em lugares-comuns, o mais importante no Natal é a paz e a comunhão com os que queremos. É tempo de fazermos balanços, de pensarmos - não só hoje como nos restantes dias do ano - nas pessoas que nada têm, e são tantas. Nas que o passam, ao Natal, nas ruas. Nas que o passam em hospitais. Nas que o comemorarão pela última vez. Também em Deus, para os cristãos, que se fez carne para que alcançássemos a salvação. Tão pouco se fala de Deus no Natal...

  A todos os meus leitores, aos que o são e aos que o foram, um feliz e santo Natal. 


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