Dei por mim a pensar que ainda não lhes falara das minhas férias. Já sabem que estive no Algarve. Mais concretamente em Vilamoura. Foram oito dias fantásticos. Logo no sábado, passei pela Costa da Caparica. Fui à Praia 19, com uns amigos. Foi a minha estreia numa praia dita
gay. Sendo sincero, gostei da praia, mas não do ambiente. O lado bom é o de que podemos estender uma toalha à vontade, sem medo de encher o vizinho do lado de areia. O lado mau é mesmo toda aquela atmosfera de engate (ou
pegação, como dizem os brasileiros) e todos aqueles homens nus. Há quem goste. Eu não gosto. Claro que não me caíram
os parentes na lama, ou, como também diz o povo,
quem está, está, quem vai, vai.
Já pelas 18h e picos, seguimos para sul. Cheguei ao Algarve de noite. No dia seguinte, domingo, comecei pela piscina, de manhã, seguindo-se a praia, à tarde, e pequenos passeios pela Marina de Vilamoura, pelo
Old Village e pelo centro da localidade, à noite, num ritual que se repetiu pela semana. Deixo-lhes algumas fotos. Já sabem que poderão ter acesso ao registo fotográfico das férias através das minhas plataformas virtuais, isto para quem me segue por lá.
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Praia da Rocha Baixinha - Vilamoura |
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Piscina! :) |
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Praia do Castelo - Albufeira, uma das bonitas em que estive na minha vida
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Praia do Castelo |
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Arribas da Costa da Caparica
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Disto isto, nesta sexta-feira e neste domingo fui à
Festa do Livro de Belém, que sucintamente é uma
minifeira do livro, versão 2.0, durante três ou quatro dias, nos jardins do Palácio de Belém - residência oficial do Presidente da República. Na sexta, podia-se andar por lá; no domingo, para esquecer. Colocaram as tendas de venda dos livros num dos jardins. As pessoas amontoavam-se. O passeio valia pelos jardins, pelas fotos, eventualmente, que os descontos também não foram nada de especial - não houve
happy hour. Apenas comprei um livro no domingo, uma biografia do Marquês de Pombal por Veríssimo Serrão, um dos nossos nomes maiores da História de Portugal. Uma pechincha, um achado, que mereceu. Tentei ficar para o concerto dos
Xutos e Pontapés, evento de encerramento, mas fui derrotado pelos decibéis - sabem que padeço de hipersensibilidade auditiva.
O Marcelo andava por lá a pavonear-se, entre beijinhos e
selfies. Nada de novo debaixo do sol, portanto. A determinado momento, abeira-se da janela, com o povo todo cá em baixo, exultante. As velhas aplaudiam-no. Só visto. Foi meio circo. Deixo-lhes também algumas fotos.
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O Marquês de Pombal - O Homem, O Diplomata e O Estadista, por Veríssimo Serrão |
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Festa do Livro, num dos jardins do Palácio de Belém
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Show!
ResponderEliminar:)
EliminarAinda bem que teve umas boas férias. Todos precisamos para descansar dos nossos trabalhos.
ResponderEliminarEu também regressei :( e ... como sempre, foi muito bom!
Viajar e dedicarmo-nos a atividades diferentes do que fazemos o resto do ano dá-nos perspetivas diferentes da vida, e das várias dimensões do que nos rodeia!
Um bom ano
Manel
Sim. Precisamos do corriqueiro para aprender a dar valor aos bons momentos.
EliminarUm bom ano? Okay, um bom ano também, ehehe. :D