Eu adoro curtas-metragens. Recordo-me, aqui há uns anos, de estar acordado até de madrugada para ver umas fantásticas curtas-metragens que passavam na RTP2. Como são curtas, dão especial atenção a pequenos pormenores muitas vezes esquecidos nas grandes produções.
Esta curta retrata a história de dois rapazes e uma rapariga que se vêem envolvidos num triângulo amoroso. Um dos rapazes, invisual, apaixona-se pelo seu recente colega, o que desperta algum ciúme por parte da sua amiga de longa data. Quero salientar a beleza da descoberta do amor gay por parte dos dois rapazes.
É uma pequena história que contém uma importante mensagem de descoberta e de como o amor nas nossas idades - aqui falo enquanto jovem - pode ser mágico.
Espero que gostem como eu gostei.
Já conhecia e gostei muito.
ResponderEliminarEu tenho uma extensa lista de filmes de temática gay, incluindo curtas-metragens, e que é um dos meus grandes hobbies (excluo a pornografia, claro).
Oi Mark. Eu sou do Brasil e curiosamente não conhecia essa curta. Obrigado por a divulgar em seu blog. Gostei bastante. Beijos.
ResponderEliminarLaiane
Gostei imenso desta curta-metragem. Confesso que é um mundo pouco explorado por mim, o das curtas-metragens, mas acho que, com esta, fiquei motivado para começar a navegar por este mundo. É-me difícil de acreditar que em pouco mais de um quarto de hora consegui conhecer três personagens e afeiçoar-me a elas. E ainda mais difícil para mim é de crer que é possível, num espaço de tempo tão condensado, haver tantos pormenores e tanta riqueza na história.
ResponderEliminarEu senti o mesmo. (: Também me afeiçoei às personagens e ao enredo. Gostava que se tratasse de uma longa-metragem, mas infelizmente não o é. (:
ResponderEliminarPois, poderia ser uma curta-metragem... ou não. Por um lado acho que não deveria ser um longa-metragem, porque é exactamente pelo seu reduzido tamanho em termos de tempo, que nos consegue surpreender com a gama de assuntos tratados (vai desde as paixonetas da adolescência, à descoberta do primeiro amor gay, passando pelo dia-a-dia de um cego). Mas por outro, se fosse uma longa-metragem, era provável que ficássemos a saber um pouco mais sobre o que acontece entre os dois rapazes...
ResponderEliminarCurioso! Descobria ontem enquanto vagueava pelo YouTube e estive a visualizá-la.
ResponderEliminarAcho que está particularmente bem conseguida, com muita sensibilidade da parte do realizador. Uma grande "curta". Pena alguns dos comentários no YouTube sobre a matéria, mas nem sei porque os leio. Sou masoquista!
Abraço,
Ikki
Concordo plenamente, Ragdoll. Gostava que fosse uma longa-metragem apenas para poder acompanhar o desenrolar desta relação. Achei tudo tão bonito e inocente. Ah, e achei o Gabriel muito giro, eheh. ^^
ResponderEliminarIkki: Também gostei imenso. Fiquei com aquele gostinho a pouco... ):
Foi muito bem conseguido e o enredo interessou-me muito.
Pinguim: Eu não tenho nenhum filme deste género. Vou vendo à medida que surgem. (:
Já agora, um beijinho para a Laiane. Obrigado pelas tuas palavras e pela visita. (:
Mmm... O Gabriel é giro... siim... Mas eu gostei mais do Leo ;p (Faz mais o meu género xD)
ResponderEliminarP.S. A minha parte preferida da curta-metragem (sem contar, obviamente, com a cena do beijo e do casaco) é a cena em que o leo está deitado com a cabeça no colo da Giovana. Transparece tanta ternura, mesmo que seja entre dois amigos...
Sim, o Leo também é fofinho. ^^ Mas o Gabriel diz-me mais, talvez pelos caracóis do cabelo. (:
ResponderEliminarA minha parte preferida do filme é a cena em que o Gabriel deixa o Leo em casa. O abrir do portão, aquela preocupação e todo o carinho impressionaram-me. (:
Pois, também é uma cena marcante. É como dizemos: tanta coisa com valor, mesmo que seja apenas um gesto ou uma expressão, condensada em tão pouco tempo, torna difícil escolher a melhor parte. É caso para dizer: "a melhor parte do filme? É o filme inteiro." :)
ResponderEliminarExacto. (: Acho tudo tão... mágico. São dezassete minutos de um sentimento novo (para eles) e bastante nobre.
ResponderEliminarExactamente, faço minhas as tuas palavras "Acho tudo tão mágico". Tornou-se o meu filme preferido. Pode ser pouco tempo, mas é o suficiente para contar um vida inteira. Supera sem dúvida criações de alto orçamento de hora e meia ou três horas. Já o voltei a ver três vezes xD
ResponderEliminarÉ o teu filme preferido? Que giro. (: Bom, sendo assim, ainda bem que o publiquei aqui. (:
ResponderEliminarTambém o acho MUITÍSSIMO melhor do que produções caríssimas e totalmente fúteis e despropositadas.
:p E eu agradeço que o tenhas postado, e sugiro que continues a divulgar mais curtas-metragens deste género que aches relevantes. Eu, de certo, cá estarei para as apreciar ;p
ResponderEliminarP.S. Já que 'tou numa de elogios, dou-te os parabéns pelo blog que é bastante interessante :P
Obrigado pela sugestão. :P
ResponderEliminarE obrigado também pelas tuas palavras. :)
Muito, mas mesmo muito, bonito:)
ResponderEliminarSem palavras!
@Pinguim: Pornografia não são filmes. São demonstrações de sexo ao vivo por pessoas que ambicionam ser actores, mas não têm o mínimo jeito para tal.
ainda não conhecia e gostei muito :)
ResponderEliminarO amor cada vez me surpreende mais...
Beijinho
Ainda bem que gostaste, Filipe. :)
ResponderEliminarE concordo contigo na apreciação / descrição dos filmes pornográficos e dos seus actores. :)
Adorei! Muito bom mesmo :)
ResponderEliminarAinda bem, divagações ao luar. (:
ResponderEliminarfica a apetecer um pouco mais do que os dezassete minutos. abraço amigo Mark
ResponderEliminarFoi exactamente com essa sensação que eu fiquei, Speedy. (:
ResponderEliminarAbraço.
Habitualmente as boas curtas são aquelas que no final nos fazem desejar que fosse uma longa. Esta é uma delas.
ResponderEliminarEu vi esta curta há algum tempo atrás e adorei!
ResponderEliminarÉ tudo tão...inocente... ^w^
Tal como tu, gostava muito que esta curta metragem passasse para um filme a sério. Quem sabe o realizador não pensa nisso? ;)