17 de dezembro de 2019

AmeriChristmas.


  No sábado, estive então presente no concerto de Natal organizado pela Universidade de Lisboa, na Aula Magna. Antes disso, pude passear um pouco por Lisboa, uma vez mais, observando as decorações natalícias. Andei novamente pela Avenida da Liberdade e Chiado. Nunca me canso.

  O concerto contou com a actuação da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa, e tanto talento têm. Se repararem, o nome do evento tem um caricato trocadilho: AmeriChristmas, ou seja, a junção de America mais o vocábulo Christmas, que em inglês significa Natal. Tudo unido, soa-nos à felicitação Merry Christmas, ou Feliz Natal, no nosso idioma.




   Neste concerto, privilegiaram-se obras de grandes compositores do continente americano, todo ele, incluindo o Brasil. Um pouco diferente da oferta dos anos anteriores. Não se ouviu qualquer música natalícia. Interpretaram e tocaram A. Copland, L. Bernstein, S. Barber, A Márquez, H. Villa-Lobos, Tom Jobim e G. Gershwin. Um programa ambicioso que começou pelas 22h e se prolongou até perto da meia-noite. Houve coreografias em algumas obras, que estiveram a cargo da Faculdade de Motricidade Humana da UL. Gostei particularmente do célebre Adagio de Barber e de Chega de Saudade, de Tom Jobim. Registos diferentes.

  Devo dizer que estranhei. Gosto muito das composições de Natal. Estranhei e depois entranhei, como costumamos dizer.

    Deixo-lhes algumas fotos e um registo audiovisual que captei já a pensar nesta publicação.



     

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