Natal, o que é o Natal? Um dia de gula, de consumismo, ou o dia em que verdadeiramente assinalamos o nascimento do Messias em comunhão? Parece-me bem que o Natal vem sendo mais o primeiro. Esta deturpação daquilo que é o Natal, observado desde os primeiros séculos da nossa era como o marco do nascimento de Jesus, é um caminho sem volta.
Foi o Papa São Júlio I que, em torno do século IV, definiu o 25 de Dezembro como o dia de Natal, o dia consagrado ao Senhor. Em rigor, a Igreja aproveitou as festividades pagãs que já eram celebradas naquela época para mais facilmente conseguir fazer chegar a palavra de Deus aos povos. Séculos depois, o Natal tornou-se feriado no Império Bizantino, nos tempos de Justiniano, caído que estava a ocidente o Império Romano, conquanto na Cristandade oriental seja comemorado a 6/7 de Janeiro.
Não me alongo mais. Que todos nos possamos lembrar, ao menos por um momento, de Deus. Daquele que se fez carne para expiar os nossos pecados, para nos mostrar o caminho da vida eterna e para anunciar um reino «que não é deste mundo». Deus perdoou-nos os pecados, e a Sua misericórdia é infinita, o que, entretanto, não nos permite pecar continuamente. E pecamos. Pecamos quando temos desejos impuros, carnais. Pecamos quando cometemos actos contra a natureza humana. Pecamos quando blasfemamos. Pecamos quando mentimos. Pecamos quando somos egoístas e rancorosos. Pecamos quando fazemos somente o mal. Atentem nisto.
A todos os meus leitores, aos que o são e aos que o foram, e àqueles que passarão casualmente por aqui, um Santo e Feliz Natal.
Desejo-te um Feliz Santo e Doce Natal ;)
ResponderEliminarAbraço amigo
Passou-se. :)
EliminarContinuação de boas festas, caro amigo.
Um abraço.
Feliz natal! Obrigado por essa verdadeira aula de história.
ResponderEliminarFeliz 2020 e muito sucesso!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
O Natal já passou, ehehe.
EliminarOra essa. :)