No dia 10 de Março, os portugueses serão chamados às urnas para eleger os seus deputados. Todos os portugueses. Eu também voto, embora não resida em território nacional. Escolho os deputados do círculo da Europa. São dois. Geralmente, um vai para o PS e outro para o PSD. Não votaria nem num, nem noutro.
Os debates ainda não começaram, não sei como os irei ver (essa é outra questão; tendo os meus pais falecido, já não consigo ter acesso a todos os canais portugueses, a menos que os subscreva, ou seja, pague, mas isso é outro assunto). Entretanto, mesmo sem os debates, que quero ver (não sei como, mas quero), creio que o meu voto, à partida, está definido, e será na Iniciativa Liberal.
Não votaria no PS, por todas as razões que o mero bom senso explica. A recém-desenterrada Aliança Democrática (PSD/CDS-PP e PPM) cheira a mofo e tem monárquicos. O CHEGA, nem pensar. Não me identifico com a extrema-esquerda pró-subsídios, pró-Palestina e pró-imigração, portanto, 2 + 2 = 4: ou voto Iniciativa Liberal, ou voto branco. Ou mando-os à merda e voto nulo. Reservo-me o direito de mudar de intenção de voto até lá.
Por enquanto sei em quem não voto. O Chega está fora dos meus horizontes, os socialistas e os da AD cheiram demasiado a corrupção, e disso já estou farto. O "berloque de esquerda" também está fora dos meus horizontes.
ResponderEliminarO mais certo é votar em branco e desejar que, no futuro, que espero próximo, estes votos contem como assentos vazios no parlamento.
Cumprimentos
Manel
Nunca votei em branco por medo. Ainda que saiba que estão lá o presidente da mesa e os vogais, não confio.
EliminarO mais provável é votar IL, ou nulo.
Cumprimentos,
Mark
Desde que não votes em branco, dizem que são divididos e distribuídos
ResponderEliminarAbraço amigo
Pois, também tenho esse medo de que votem por mim.
EliminarMark