É um clássico LGBT, um filme de culto. Efectivamente, quando (re)vemos -e eu vi-o pela segunda vez, que a primeira fora há muitos anos-, percebemos que foi um filme avançadíssimo para a época (1994 parece estar já ali, mas foi há quase 30 anos). Há pouca caricatura, o que era comum naqueles tempos, e uma vontade honesta de mostrar três amigos nas suas desventuras. Há duas cenas que creio que são memoráveis: a dança drag no meio do deserto, com e sem os aborígenes, e, perto do final, quando um dos personagens principais fala com o filho, e falam sobre a sua vida íntima, o facto de poder vir a ter um namorado. A naturalidade com que a criança encara o facto de ter um pai gay ainda nos surpreende. O que se dirá de 1994!
Um belíssimo filme, que vi quando saiu, e voltei a vê-lo talvez mais duas vezes, pois envelhece bem.
ResponderEliminarAinda bem que chamou à atenção para esta película, vale a pena.
Cumprimentos Mark, e tudo a correr pelo melhor
Manel
Olá, Manel
EliminarQuando saiu, eu era pequenino. Eheh
Vi-o mais tarde, porém, creio que só desta segunda vez pude apreciar verdadeiramente a beleza daquela estória tão simples, bem escrita, com elementos que seguramente provocaram algum incómodo em 1994. Foram arrojados no guarda-roupa e nos diálogos.
Cumprimentos,
Mark
Nos anos 90 com a chegada das Bichas e Trichas do Brasil, não usávamos estes termos em Portugal e tão pouco veado.
ResponderEliminarEu tinha saído há pouco tempo de armário e achava o máximo às Travecas que eram homens que gostavam de se vestir de mulheres, hoje preferem ser F*****as como P***a ehehehe de salto alto e lingerie de gaja
Creio que os Gays estão chatos, descambou por completo.
Há uma categoria para os Heteros, uma para as mulheres e N para os Gays
Nem eu conheço e nem sei as siglas todas
Por Deus
Desculpa o meu desabafo aqui no teu canto
Abraço amigo
PS o filme é TOP
Olá, amigo
EliminarEu acho que gozamos duma abertura que nunca experimentámos antes, daí, como tu dizes, tantas nomenclaturas e designações. Creio que efectivamente o ser humano é tão diverso na sexualidade como nos tons de pele, nas línguas, nas culturas.
Um grande abraço,
Mark