Todos os anos o cenário se repete. Ainda a memória de Pedrógão Grande está bem viva, já temos outro cenário com vítimas mortais a lamentar. Menos, é certo, mas as vidas não se contabilizam pelo número de perdas. Cada vida humana que se perde é uma vida. Como não há palavras que mitiguem o sofrimento causado por estes incêndios que devastam o país, eu só posso associar-me ao pesar manifestado pelas suas vítimas. Agora que vivo num meio rodeado de vegetação, consigo imaginar a angústia e o medo permanentes. Muita força.
Infelizmente é um mal de dá muitos milhões a alguns
ResponderEliminarhttps://sicnoticias.pt/especiais/incendios-em-portugal/2024-09-16-video-a-floresta-quando-arde-da-interesse-economico-a-muita-gente-b7c7a825
Abraço amigo
O meu marido diz o mesmo em relação aqui à Galiza: que quando há incêndios, são provocados por gente que ganha muito com isso.
EliminarUm abraço,
Mark
Desde que existam pessoas, ou consórcios, a lucrarem com esta desgraça, não vejo fim à vista para esta calamidade. E também há os pirómanos, e as regras acerca da floresta não apresentam alterações significativas, com as pessoas a continuarem a plantar eucaliptos como se não houvesse amanhã, enfim, a situação está perdida logo à partida, pois está tudo dependente dos indivíduos, não de governos e políticas, que, nesta situação, pouco ajudam, como se tem visto.
ResponderEliminarUm bom fim de semana
Manel
Manel,
EliminarO meu marido disse-me que, pelo menos aqui na Galiza, concluiu-se que os pirómanos representam uma pequena parcela apenas na origem dos incêndios. Que há interesses muito mais obscuros. É uma realidade que desconheço. A intuição diz-me que haverá algo mais que actos isolados de pirómanos.
Um bom fim-de-semana,
Mark