O M. tirou as tão desejadas férias, segunda quinzena do ano, porém, muito antes disso já eu começara a conjecturar a nossa próxima viagem, e a escolha recaiu em Londres. Não houve nenhum motivo em particular. Talvez a proximidade ao aeroporto de Vigo. Não me apetecia nada ter de ir até Madrid e, dali, apanhar um avião.
Adorei Londres. É realmente uma grande metrópole. Os ingleses são atenciosos. Como todas as cidades globais, tem muitíssimo que ver, e dez dias (o tempo que estivemos lá) não é suficiente para se ver tudo. Assim mesmo, chegámos com um plano ambicioso e cumprimo-lo escrupulosamente. Vimos os principais museus (British Museum, Natural History Museum, Tate Modern, National Gallery), depois o Madame Tussauds (um clássico). De monumentos, vimos e entrámos dentro da Abadia de Westminster, do Palácio de Westminster (estivemos nas Câmaras dos Lordes, Comuns etc), Catedral de São Paulo, Torre de Londres, Catedral de Westminster e Tower Bridge. Passeámo-nos pelos bairros típicos de Mayfair, Belgravia, Camden Town, Notting Hill, e ainda demos uma escapadinha até Greenwich, onde estivemos no Real Observatório (sim, o do Meridiano). Não parámos, e ficaram coisas por ver, que não estavam no plano, contudo.
Pouco choveu, e no dia do Palácio de Westminster até tivemos direito a sol |
Não é preciso dizer que recomendo. É imprescindível conhecer Londres. É uma cidade que, pese embora o tamanho, funciona - e aquele metro? Maravilhoso! Chega a todas as partes, e sempre a chegar e a partir.
Gostei do vosso itinerário. Bom.
ResponderEliminarEu já estive várias vezes em Londres, algumas delas com os meus alunos, no sentido de os fazer ver coisas que, doutra forma, poderiam não o fazer. Nunca é demais contar as histórias em torno da história, os "fait divers" que não ensinam nos livros oficiais, mas que introduzem novas abordagens às peças de arte.
E nunca consegui ver tudo o que queria. Acabo por demorar muito tempo a visitar os locais. O que para uma pessoa demora algumas horas a ver, para mim são dias, muitas leituras e nunca deixar de voltar a elas uma e mais outra vez. Cada dia diferente faz-nos ver coisas que antes não tínhamos prestado atenção.
Fiquei sobretudo fascinado com Stonehenge!!!! Algo que conto repetir assim que possa, pois é algo que extravasa o que estamos habituados.
Aqui em Portugal temos o menhir dos Almendres, que é algo que nos remete à época do megalitismo, mas não há comparação, nem consegue preparar-nos para o que nos espera em Stonehenge.
No entanto, não gosto de Londres, uma cidade que está para lá do que considero intimismo numa cidade. Não me consigo sentir intimista em Londres.
Londres é só para visitar, ir ao teatro no West End, passear por Soho, ir até Camden ver os mercados de rua e ... vir embora. Não quero perder-me em Londres, como faço em Paris, Barcelona ou Roma.
Boas visitas, continue
Manel
Olá, Manel.
EliminarSomos iguais. Eu também gosto de saborear tudo com calma. Para a National Gallery, reservei um dia inteiro. Há pessoas que dão uma vista d’olhos e feito. Não consigo ser assim.
Esqueci-me de referir que também vimos o Palácio de Buckingham desde fora, claro, porque as visitas abertas são apenas no Verão.
No fim de contas, estou satisfeito com o roteiro, porque, como referi na publicação, tudo aquilo a que nos comprometemos, vimos, e claro, sempre com os bilhetes comprados com antecedência (ainda em Portugal) e devidamente impressos (vá-se lá saber o motivo, em alguns locais de Londres implicam com os tickets digitais).
Cumprimentos!
Mark
Confesso que gosto muito de Londres, apesar de já fazer alguns anos que não vou lá... É bom mudar de ares e ver outras coisas. Também tive a sorte de apanhar sol em Londres, pelo que dizem é coisa rara... Somos/fomos uns sortudos ehehehehehehehhe
ResponderEliminarAbraço amigo
Eu gostei muito. Foi a minha primeira vez.
EliminarUm abraço, amigo
Mark