Ontem vi uma parte do documentário “Leaving Neverland” sobre os abusos sexuais a crianças por Michael Jackson, e é absolutamente nojento o que aquele homem fez durante anos, justificando-se com uma “infância perdida” e utilizando o seu prestígio universal e incomensurável fortuna para atrair aqueles miúdos.
Estou-me borrifando para os fãs de MJ, que montam todo um esquema em sua defesa; só o simples facto de expor aquelas crianças a situações susceptíveis de gerar inquietação e alarme social chegaria para parar o seu próprio comportamento, se fosse bem intencionado, como dizia que era.
Desde quando é normal que um homem adulto durma com uma criança com a qual não tem nenhum vínculo familiar? Michael Jackson, independentemente do artista, foi um pedófilo, um predador sexual, que infelizmente não pagou pelo que fez.
Foi um escândalo na altura, mas o dinheiro tudo compra... Infelizmente
ResponderEliminarNão foi um branco a abusar de um negro...
https://www.flash.pt/celebridades/mundo/detalhe/michael-jackson-acusado-de-pedofilia-as-declaracoes-chocantes-da-estrela-de-sozinho-em-casa-que-dormia-na-cama-do-cantor
Abraço amigo
Tudo naquele homem era esquisito, e ele chegou a assumir que dormia com crianças. Só isso, por si, é suspeito, e depois aquele parque de diversões onde vivia, o comportamento bizarro relativamente aos miúdos. Para mim, está mais que claro. Um porco. Um nojento.
EliminarUm abraço,
Mark
Há doenças do foro mental que a isto conduzem.
ResponderEliminarCondeno tal situação, evidentemente, não vi o filme, nem conheço verdadeiramente os contornos da história, pois nunca me debrucei sobre ela, mas não me admiraria que as crianças fossem colocadas em sua casa pelos próprios responsáveis dessas crianças, pois a fama mundial da criatura e o seu poder económico (com vista a futuras extorsões) a tudo poderia levar.
Mas seria difícil não condenar esta situação.
Claro que se condena igualmente toda a pedofilia em geral e, em particular, a que grassa dentro das confissões religiosas e da igreja católica em especial (pois o estudo ainda não foi feito no âmbito de outras confissões), que aqui não se trata de meia dúzia de casos, mas sim milhares, e a coberto de algo ainda mais insidioso, como a religião.
Não utilizo o termo nojento, mas sim criminal. E não vejo a igreja católica a assumir todo o ónus da situação, vejo-os no entanto a tentar, a todo o custo, "fugir com o rabo à seringa", e isto sim, parece-me criminoso!!!! E não vejo igualmente os perpetradores a serem levados perante a justiça. Fala-se muito, aponta-se o dedo, mas eu quero mais, quero as pessoas a serem julgadas nos tribunais, e as indemnizações a serem pagas a quem de direito!!! A igreja ainda está a considerar (futuramente, não se sabe muito bem quando...) pagar uns tostões a duas ou três pessoas, ouvi eu no outro dia na comunicação social, e achei vergonhoso ... as pessoas deveriam ser ressarcidas, a isso têm direito!!!
Cumprimentos
Manel
Olá, Manel
EliminarÉ um documentário.
Também não me espantaria que tivessem sido os próprios pais a permitir tal situação. Há “pais” que vendem os filhos; não me admiraria que alguns destes tivessem consentido com os abusos a troco de dinheiro. O dinheiro manda em tudo. No entanto, sobre a natureza dos abusos, a sua veracidade, eu não tenho muitas dúvidas. Houve psicólogos que se debruçaram sobre o comportamento de Jackson e o mesmo enquadra-se no de vários pedófilos estudados.
Os abusos no seio da Igreja são outro tema. Têm tido “cobertura”, através do silêncio, da instituição, situação a que o Papa Francisco tem tentado por cobro. A Igreja entendeu que fazer caso omisso dos abusos ser-lhe-ia mais prejudicial do que encarar a realidade de frente, num tempo em que cada vez perde mais fiéis.
Cumprimentos,
Mark