12 de dezembro de 2025

Amesterdão.


   Estive dez dias em Amesterdão. Não conhecia a cidade. Adorei. Tudo. Da cidade em si ao povo. Da organização do país. Da funcionalidade. Da pontualidade. Do pragmatismo. De tudo, enfim, que inexiste em Portugal, e em Espanha, onde vivo.

    Não irei fazer as tradicionais publicações com cada dia e as actividades que desenvolvi lá. Fizemos e conhecemos muito, mais até do que estava no roteiro original. Sobrou, inclusive, tempo para ir a Roterdão e a Haia. Sendo os Países Baixos um país pequeno, as cidades distam pouco entre si. Fomos, também, a pequenas localidades limítrofes de Amesterdão, como Zaanse Schans, Volendam, Edam, Marken, Haarlem. Provámos os deliciosos queijos neerlandeses. 


Um dos inúmeros canais de Amesterdão


   A temperatura esteve agradável. Não senti grande diferença face às temperaturas galegas no Inverno. Tão-pouco choveu -choviscou- o que ajudou nos dias de exploração da cidade. Naturalmente, fomos aos principais museus: Rijksmuseum, Anne Frank Museum, Van Gogh Museum, e Mauritschuis, em Haia. Sobrou tempo para o Museu da Prostituição, no famoso Red-light district, e ainda para o Heineken Experience, a primeira fábrica da famosa cerveja. Destaque para o Vrolik Museum, um espaço dedicado a malformações genéticas, com fetos humanos em formol. As bicicletas por todas as partes podem, num primeiro momento, deixar-nos desorientados. É uma cidade pensada para as bicicletas.

     Fiquei com imensas saudades daquelas paragens.

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