31 de dezembro de 2022

O ano, o ano terrível.


    Neste fim de ano não irei, pela primeira vez em muitos anos, fazer uma revista aos doze meses. Foi um ano tão horrível a título pessoal que inclusive por uma questão de dignidade me irei poupar a essa tarefa. Houve temas nacionais e internacionais que naturalmente mereceriam uma pequena abordagem em jeito de síntese, em todo o caso, o que me aconteceu sobrepõe-se a tudo, e portanto 2022 ficará entre as minhas piores recordações.

   Quero desejar-lhes um ano novo com o que peço para mim: tranquilidade e paz de espírito, o que menos tenho e o que mais necessito. 

    Vemo-nos em 2023, creio eu. O blogue tem estado um pouco à margem da minha atenção. Definhou como eu. Se me recupero, é provável que o recupere. Sem promessas.

2 comentários:

  1. Que este ano lhe seja melhor, pois pior será difícil.
    Que consiga realizar as suas resoluções e que termine este ano de bem com a vida e consigo mesmo.
    Um bem-haja Mark
    Manel

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    1. Olá, Manel.

      Muito obrigado. Bem preciso de tranquilidade. Não peço nada mais. Só um bocadinho mais de paz de espírito.

      Eu é que lhe tenho a agradecer o facto de me acompanhar e me escrever umas palavras sempre tão amáveis.

      Um abraço.

      Mark

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