22 de janeiro de 2025

Paris V (Torre Eiffel, Galerias Lafayette e Sacré-Coeur).


   Subir ao topo da Torre Eiffel é uma decisão que cabe a cada um. Há quem ache que vale a pena, há quem se contente com vê-la por fora e tirar a típica fotinha a partir dos melhores ângulos da cidade. Nós quisemos subir, não pelas vistas, mas sim pela experiência de explorar por dentro o famoso monumento construído provisoriamente para a Exposição Universal de 1889. Até hoje.


Copos de plástico, é certo (não nos deram outros), mas o champanhe era Moët & Chandon


    Há várias modalidades de bilhete: até ao primeiro andar, até ao segundo e, por último, ao topo, mesmo lá em cima; depois, a pé (subindo os degraus), ou de elevador. A afluência é muitíssima. Após o Louvre e Versailles, é o monumento mais visitado da cidade. Nós fomos de elevador até lá acima (o bilhete mais caro), mesmo no topo, onde tomámos uma flute de champagne que nos aqueceu o estômago, e a alma!


As famosas Galerias Lafayette


   À tarde, fomos às Galerias Lafayette. Fujam. Não se consegue caminhar lá dentro. É tanta gente. Realmente a decoração é engraçada, mas não vale a pena, a par de que só podemos estar um máximo de 5 minutos na passarela de vidro, e com bilhete reservado com antecedência. 


A basílica, iluminada


    Ao início da noite, fomos à Basílica do Sacré-Coeur, que é imensamente mais bonita por fora do que por dentro. Optámos pela visita guiada, desnecessária, porque imaginávamos que seria um género de Catedral de São Paulo (Londres). Nada mais distante da realidade. A visita guiada dispensa-se, inclusive porque a entrada na basílica é gratuita. Chovia que Deus a dava.

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