Sete anos depois, mudei de telemóvel. A grande transição, eu diria, deu-se em 2017, quando passei dum Android para o iOS, mais especificamente dum Alcatel para um iPhone 8 Plus. Foi como se se abrisse diante de mim todo um outro mundo de tecnologia e potencialidades. É evidente que agora também se deu uma bela transformação, mas eu pensei que fosse maior. São sete anos de tecnologia que os separa.
Estava reticente em trocar de telemóvel porque o meu velhinho 8 Plus ainda cumpria a sua função, muito embora a bateria já não durasse o que pretendo para as minhas necessidades. Levá-lo numas férias acarretava parar de vez em quando num Starbucks para carregá-lo (em Londres, no ano passado). Isso ou levar a minha máquina fotográfica Canon, que, convenhamos, as máquinas fotográficas estão praticamente ultrapassadas. Deixaram de ser necessárias. Temos telemóveis com excelente resolução de fotografia. A par disso, deixei, há dois anos, de receber as actualizações do iOS, ou seja, recebia apenas pequenas actualizações de segurança. Resumindo, embora o telemóvel estivesse bom e estimado, estava obsoleto.
Como referi no primeiro parágrafo, pensei que a mudança fosse maior. O que notei até agora, assim de significativo (são 24h de utilização), é a mudança do Touch ID para o Face ID, que é mais prático. De resto, nem nas fotografias notei grandes melhorias (deve ser dos meus olhos, de certeza). Um iPhone, é um iPhone. São belas máquinas. Como dizia um rapaz a quem perdi o rasto, "Uma vez Apple, sempre Apple", e é verdade. Eu tenho a gama completa: iPhone, iPad, MacBook, HomePod, Apple Watch. Adoro tudo na marca.
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