Distúrbio é um eufemismo. O que temos assistido em Lisboa é um ataque seríssimo ao Estado de Direito. Indivíduos de raça negra têm provocado o caos perante a apatia de todos.
Quem me conhece sabe que não sou minimamente tolerante com estas comunidades de imigrantes, com estas raças, e que defendo uma postura totalmente oposta à que vem sendo adoptada pelos sucessivos partidos do arco da governação. Sou contra a imigração. Sou contra a atribuição desenfreada da nacionalidade portuguesa. Sou a favor da ordem. Portugal, apesar de todos os problemas, era um país pacato, ordeiro, tranquilo. Deixou de o ser. Eu lembro-me de, saído dum bar, pelas 4 da manhã, andar pela baixa de Lisboa sem medo. Hoje em dia jamais me atreveria. Aliás, saí de Lisboa e de Portugal no momento certo. Não me imagino ali, entre o caos, a desordem, a violência. Tudo promovido pela classe política que temos, que aliada à grande família do wokismo internacional, está a destruir a civilização ocidental e o seus valores. É o fim da Europa tal qual a conhecemos. Tornar-se-á num continente sem lei nem ordem, e escuso-me a aventar possíveis -certos- cenários de como se tornará.
Olá.
ResponderEliminarA imigração ilegal é hoje um grande problema para a Europa e os EUA, principalmente. Não vejo os imigrantes legais como problema. O Brasil foi feito de imigrantes. Mas concordo com você que as atuais políticas de esquerda junto com a agenda woker está minando as bases do Ocidente.
O ocidente está perdido, e sobretudo a Europa.
EliminarMark
A Extrema Esquerda é a grande responsável é o que te digo meu amigo
ResponderEliminarAbraço amigo
Tens razão.
EliminarUm abraço,
Mark
Não lhe sei comentar este seu tema sob medo de não ser imparcial. Não tenho a informação necessária para ter a opinião que aqui deixa. Neste caso sou mais contido.
ResponderEliminarVivo no centro de Lisboa, e saio de casa a qualquer hora do dia ou da noite, e não me senti, até hoje, inseguro.
Por outro lado, em Barcelona, mesmo no centro, em plena Praça Real, nos anos 90, vi, ao vivo, a ser morta uma pessoa que se encontrava a 5 ou 6 passos de onde me encontrava, e, nos anos 80, o mesmo me sucedeu em Paris, em plenas escadarias do Sacré Cœur.
Das duas vezes fiquei completamente siderado e dormi mal durante muito tempo.
Uma vez, em Marraquexe, sendo turista nos anos 2000, fui encurralado dentro de uma loja, e fui como que obrigado a comprar uma peça, pois senti que se não o fizesse, a minha segurança corria riscos.
Por isso, Lisboa sempre me pareceu bastante tranquila, onde as raças parecem conviver de forma tranquila.
Por isso, tudo o que se está a passar deixa-me algo perplexo, mas não chego à conclusão a que chegou. Parece-me que é um fenómeno global com razões várias e fruto de uma situação politico/económica proveniente de uma explosão demográfica descontrolada.
Cumprimentos
Manel
Olá, Manel
EliminarÉ sem dúvida um fenómeno global/ocidental, ou pelo menos europeu, devido a esta política de imigração descontrolada e multiculturalidade.
A minha experiência em Lisboa é ligeiramente diferente. Vi, uma vez, algures por 2016/17, em plena Praça da Figueira, uma turista a ser assaltada. Alguém passou por ela -até me parecia ser da família- e puxou-lhe o fio que trazia ao pescoço, fugindo em seguida.
Nos arredores de Lisboa, em Odivelas, vi um episódio semelhante -roubo por puxão-, sendo que daquela vez não conseguiram.
Imagino que a cidade esteja pior, e são esses também os relatos que me chegam.
Dentro de Lisboa, há uma diferença entre os bairros problemáticos e as zonas nobres. Talvez um morador de Campo de Ourique ou da Lapa não sinta nada. Um do Bairro Padre Cruz terá uma opinião diferente. Já nem vou para a Grande Lisboa…
Eu acho que mais do que uma explosão demográfica (que não é real nos europeus; cada vez temos menos filhos), assistimos sim a uma imigração descontrolada. Aí reside a origem do fenómeno a que assistimos, mas nem todos têm o valor de o admitir.
Cumprimentos,
Mark