18 de julho de 2024

Céline Dion.


  Há dias vi o documentário sobre Céline Dion e a sua doença, recentemente admitida pela própria (um género de paralisia terrível). Fiquei com imensa pena dela. Nunca fui grande fã das suas músicas, nem do tom anasalado da sua voz, com excepção de algumas canções esporádicas. Acho que Céline se manteve sempre muito fiel a um estilo de música em particular, um pop dos anos 90. Ao passo que Mariah Carey, por exemplo, fez a transição para uma sonoridade mais moderna, Céline não. Aquele pop passou de moda. Esta é uma apreciação meramente pessoal.

   Independentemente de tudo, ver o estado de degradação de Céline deixou-me consternado. Está tão velha, e ela andará pela casa dos 50 e poucos anos. Foi corajoso da sua parte mostrar-se tão debilitada perante o mundo. Admiro-a por isso.

8 comentários:

  1. Caso para dizer, o dinheiro pode comprar muito coisa,
    Mas a saúde faz muita falta
    Abraço amigo

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    1. A saúde não a compra o dinheiro, não. Pode ajudar, mas quando é para “embarcar”, nada feito. Pode-se é “embarcar” com outra dignidade.

      Um abraço,
      Mark

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  2. Não conheço nada da senhora. Exceto o nome, que me não é estranho. Mas o que lhe acontece é o que acontecerá a todos nós; envelhecermos todos, uns de melhor, outros de pior forma.
    Uns danificados pela doença outros pelas operações de estética que só pioram. Nunca vi alguém melhorar o aspeto desta forma.
    Como dizia a Anna Magnani aos maquilhadores: "Façam o favor de não me tirarem as rugas, que me deram muito trabalho a adquiri-las."
    Mas também há quem envelheça de forma soberba.
    Cumprimentos
    Manel

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    1. Olá, Manel.

      Curiosa essa frase. Não a conhecia.

      É, a idade traz as maleitas, e às vezes nem é preciso a idade. Elas vêm mesmo à gente mais nova.
      Ter saúde é uma dádiva, e envelhecer com saúde não é para todos.

      Imagino (agora mudando de assunto) que o Manel esteja a disfrutar na sua casa do Alentejo, estou certo?

      Cumprimentos fortes,
      Mark

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    2. Não estive bem durante um mês, mas creio que já estou recomposto, esperando que continue bem, no entanto sei que me espera mais "trabalho" lá para os finais de setembro. Uma coisa de cada vez, para que consiga cumprir tudo o que é necessário!!!!!
      Mas, quando estou bem vou tirando a barriga de misérias e vou viajando, vendo e visitando gente que conheço por esse mundo fora, e que me fizeram muita falta durante muito tempo.
      E passo algumas temporadas por Barcelona, claro, sempre esta cidade, até deixar de poder fazê-lo!!!!!!
      E, sempre que posso, vou estando pelo Alentejo, ou à beira-mar, junto da família, onde passo largas temporadas ou então na região de Coimbra igualmente, onde tenho bons amigos.
      Espero também fazer um dos caminhos portugueses de Santiago, dentro em breve. Preparo-me!!!! lol

      A sorte de se estar reformado
      Cumprimentos
      Manel

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    3. Barcelona… não conheço. O Manel tem um fascínio pela cidade que me seduz. Deve ser realmente muito especial. Vivo em Espanha e não conheço (ainda) Barcelona, veja só.

      Família… A família de sangue que tinha, morreu. Já não tenho mãe, pai, avós… Tenho uma “avó” (se é que se pode chamar avó a uma mulher a quem apanhei a dizer a outrem que eu era “paneleiro”) e uns ramos colaterais que não me aquecem nem arrefecem. Não falo com ninguém. A minha família são o meu marido, a minha gata e o meu cão.

      Olhe, quando vier a Santiago, avise-me. Quiçá o seu caminho passe por perto de mim. Como sabe, vivo na Galiza. Revê-lo-ia e retribuir-lhe-ia o nosso jantar com um outro, na minha casa. Teria muito gosto.

      Continuação de melhoras. Espero que não tenha sido nada.

      Cumprimentos,
      Mark

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  3. Agradeço imenso a sua disponibilidade e simpatia. Seguramente farei questão de lhe dizer algo, aquando da minha visita a Santiago, quando isso acontecer.
    Ainda não tenho data, mas, e mais uma vez, agradeço-lhe o cuidado e simpatia
    Manel

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    1. Ora essa, Manel. Não me esqueço do simpático jantar de Natal que me propôs, e foi tão bom. Gostaria muito de o rever, se possível.

      Cumprimentos,
      Mark

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