"Uma Casa no Fim do Mundo", é o nome do último livro que comprei hoje mesmo. Embora o tenha folheado ainda antes de o adquirir, confesso que ainda não o li, nem uma única página. A estória (ou história, não vão pensar que cometi um erro...) suscitou-me algum interesse, e creio mesmo que é algo precipitado comprar um livro sem ter a absoluta certeza de que é bom. Decidi correr o risco, afinal um livro será sempre um livro. O autor, Michael Cunningham, também não me diz nada, perdoem-me os fãs. Li na contra-capa que o livro foi adaptado para filme, o que garante, em parte, a sua qualidade. Uma crítica do The New York Times Book Review despertou-me a atenção, e decidi pela compra. Irá ser uma boa companhia nestes dias de verdadeiro frio. Retrata um triângulo amoroso entre dois homens e uma mulher e as conturbadas relações afectivas nos centros urbanos.
Bom ou mau, um livro é cultura.
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