Um ano. Um ano de dor, de adaptação a uma nova realidade. Quando perdemos alguém que esteve sempre presente nas nossas vidas, há que aprender a viver com esse vazio, com essa falta. Cresce-se com o sofrimento. Vejo-o em mim.
Se fosse eu que tivesse feito isto, provavelmente faria com que as pessoas crescessem sem ter de sofrer, mas, como não sou, sujeito-me às leis universais.
Há que ter força :)
ResponderEliminarAbraço amigo
Contar a cada dia.
EliminarUm abraço, amigo.
Mark
Mark, tem de deixar as pessoas ir para onde foi destinado que fossem, logo desde a nascença.
ResponderEliminarA lei da vida vida está marcada para todos nós, não há exceções.
Viver atado a um sofrimento não é resposta para si, nem para as pessoas que o rodeiam e que gostam de si, e que, com certeza, teriam todo o prazer em o ver a viver uma vida de forma saudável e equilibrada.
O Mark não é, não foi nem será o primeiro, nem será o último. É mais um elo na cadeia da vida.
Sei que falar, da minha parte, é fácil, mas, afinal, todos nós passámos, ou iremos passar, pelo mesmo, e continuaremos a fazê-lo, enquanto nos constituímos como pessoas de direito próprio.
Um abraço
Manel
Olá, Manel.
EliminarNão, tem toda a razão. Afinal de contas, é tal e qual o Manel diz: “devemos deixar que as pessoas vão para o sítio que lhes estava destinado desde que nasceram”. Agradeço-lhe ainda que mo diga, pois ajuda-me a ter essa percepção dura, porém realista, do que é a vida e do que somos. Fez-me lembrar um espanhol a quem ouvi há dias, quando lhe perguntaram se chorava pela morte da mãe: “No, cuando alguien muere, se ha muerto. ¿Para qué darle vueltas?” Nem tanto ao mar, nem tanto à terra, não é?, mas é mesmo assim.
Um abraço.
Mark