Não vi o primeiro filme, daí que não tenha termo de comparação. Já houve quem me dissesse que tem interesse. A ver se colmato essa falha, porque gostei bastante deste Mamma Mia, e seria interessante ver como tudo começou.
Sendo um filme divertido, animado, embalado ao som dos velhos clássicos dos ABBA, não podemos dizer que seja feliz. Como verão, a narrativa centra-se na memória de Donna, falecida. À medida em que a filha vai preparando a festa de inauguração do hotel, que a mãe conjecturou, vamos assistindo ao trajecto de Donna, em retrospectiva, desde que chega à paradisíaca ilha grega, com as suas aventuras e desventuras mais as desvairadas amigas, os três amores e a intuição que lhe ordenava que ficasse naquelas paragens, deixando a mãe e a vida que a esperava para trás. Donna partiu atrás de um sonho, de acumular boas memórias.
Sendo um filme divertido, animado, embalado ao som dos velhos clássicos dos ABBA, não podemos dizer que seja feliz. Como verão, a narrativa centra-se na memória de Donna, falecida. À medida em que a filha vai preparando a festa de inauguração do hotel, que a mãe conjecturou, vamos assistindo ao trajecto de Donna, em retrospectiva, desde que chega à paradisíaca ilha grega, com as suas aventuras e desventuras mais as desvairadas amigas, os três amores e a intuição que lhe ordenava que ficasse naquelas paragens, deixando a mãe e a vida que a esperava para trás. Donna partiu atrás de um sonho, de acumular boas memórias.
Como todos os musicais, tem uma componente de fantasia prodigiosa. As covers cumprem com o que se pretende (impossível não trautear as canções). As coreografias também são giras. E embora tenha gostado do desempenho global dos actores, num argumento que transborda a romantismo, achei que as aparições finais de Cher e Streep foram pouco arrojadas, sumidas. Ambas excelentes actrizes, o papel de Streep não lhe dava para muito mais, para se evidenciar, mas Cher parecia uma boneca sorridente. Notei uma superficialidade tal que o filme passaria bem sem ela, considerando que a maior parte do elenco do primeiro, segundo soube, transitou para a sequela.
Creio que, sobretudo, retemos que temos de ser felizes independentemente de todas as adversidades. Somos nós que escolhemos como viver. Fica claro o que se pretende do filme num diálogo entre Sophie, personagem de Amanda Seyfried, e o pai, aqui interpretado por Pierce Brosnan. « Melhores dias virão. »
Vai onde te leva o coração ehehehheheheheheheh
ResponderEliminarabraço
Outras bela frase. Hehe
Eliminarum abraço.
Um musical adorável ... em todos os sentidos ...
ResponderEliminarQuero ver o primeiro.
EliminarTenho sempre medo das sequelas e prequelas e o diabo a sete...
ResponderEliminarA industria anda muito cautelosa e não aposta em nada de novo...
Geralmente, já o era assim em miúdo, as sequelas nunca conseguiam suplantar os originais.
Eliminar