As pessoas -os autóctones- estão cansadas dos imigrantes e da criminalidade que lhes está associada. Recentemente, um grupo deles deu uma valente sova num idoso. Naturalmente, as pessoas da terra -Torre Pacheco, em Múrcia, Espanha- saíram às ruas a pedir justiça. Foram dias de muita agitação e distúrbios. Uma verdadeira batalha campal. Para a comunicação social tendenciosa e wokista, foi uma campanha da “extrema-direita”, daquilo a que eles chamam extrema-direita; na verdade, foi uma revolta da população de Torre Pacheco, extenuada pela violência e pela falta de resposta das autoridades.
Estamos quase todos, no fundo, a um passo de pegar em armas e sair às ruas. Somos atacados na nossa dignidade por gente que vem, sabe-se lá de onde, provocar o caos e a desordem. Gradualmente, chegam, implantam-se, reproduzem-se como coelhos, e um dia seremos uma minoria na Europa. É já uma realidade. Pelo menos aqui em Espanha, ver mulheres de lenço na cabeça tornou-se de tal forma vulgar que ninguém se espanta. Portugal vai pelo mesmo caminho, afinal, se não são marroquinos, são paquistaneses, africanos, latino-americanos, ou seja, uma amálgama de raças que vai deixar bem pouco da nossa cultura.
Situações como aquela ocorrida em Torre Pacheco tornar-se-ão cada vez mais comuns. Chegaremos às rebeliões armadas. Não quero ficar conhecido como o profeta da desgraça, mas realmente não é preciso ser-se dotado de capacidades paranormais para se adivinhar o que nos espera. E não é bom.
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